por aqui tirando a poeira acumulada e que virou lama no banhado do peito.
é gosto de lama e liberdade o que sinto e quero sentir. [é nanã]
tudo e nada estão por vir.
é quando a gente aceita e enxerga o grão de areia como semelhança, é quando a gente entende, finalmente, o que é curso.
é largar a barra da saia do mundo e sentir as mãos tocarem sopros, se afetarem por profundezas, beijar a nossa brenha, reconhecer do que realmente somos
e achar que uma hora de tão grande e bonito, imenso e pequeno no mesmo instante,
vai saltitar do peito e virar fita colorida.
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