tenho um coração bobo.
dentro dele três palhacinhas azuis,
um raminho de flores miudinhas
e uma estradinha com nome de bolinho de chuva.
20.8.14
18.8.14
sobre flutuar
feito perfume de manjericão, cheiro de madeira lascada. te quero por dentro de céus e peixes. pelo topo da luz do sol te quero. por dentro de mar e pássaros. pelo que já sei, flutuo.
4.8.14
latente
na rua há mais de mês.
atarantada observando os rios atarefados de água, rindo dos reis do futuro.
prestar atenção nos ritmos é assim bom.
aquietar pra ajeitar mesmos, diluir nuncas, examinar sempres.
percebe-se que as nuvens são a expressão latente do infinito.
efêmeros são os ecos do cachorro.
atarantada observando os rios atarefados de água, rindo dos reis do futuro.
prestar atenção nos ritmos é assim bom.
aquietar pra ajeitar mesmos, diluir nuncas, examinar sempres.
percebe-se que as nuvens são a expressão latente do infinito.
efêmeros são os ecos do cachorro.
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