Debaixo do mendigo dorme a rua. Sono lento, pensa vento, come chão. Buraco na boca de lobo do estômago na conversão à espreita do meio fel. Meio frio. Pé cru no papel jornal. Meio fino de mais a mais. Dorme e silencia 24 senhoras por dia. Moeda pinga na contra-mão. Sai um café pequeno, menina torta quebra outra esquina. Sinal verde de maduro e o tempo vai ali sempre pela metade do meio-dia. Moeda re-pinga na mão dupla. Ri, só dente. Pensa "pronto", come pão. Já vai tarde. amanhã tem mais. fom-fom.
2 comentários:
Driks!
Que legal esse texto, frô!
Saudadee!
E esse logo vira número, estatística. Dado para engravatado.
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