3.11.15

caçadora

estou sendo a fera que observa estrelas,
a selvagem poesia pendurada na altura da noite,
o caminho que vinga mato, o mistério da gramática das vacas,

a caçadora aprendendo a travessia.

Um comentário:

Estela Vaz disse...

A fera poética nunca perca a rima
atá mesmo na estrada
ou do alto de uma colina