19.7.14

mês que vem é um mês que eu sempre tive.

quando os olhos perfuraram a fumaça da noite, quando as mãos sentiram o brilho da bruma, ela pode ver que estava lá novamente. a criança em chamas. fogo, ar, luz.
e também ágüinha.
algum quando se funde vira brasa e se vira carvão dá pra virar palavra escrita de negro na soleira. janela marronzinha, falada de pretume.
eu daqui tenho chão, pó, poeira. sorriso-me. lambuza.

Um comentário:

Aliuscha disse...

esqueleto de giz
embri(gr)ão