28.7.08

Tótem! Escafandro! Grumem!
Esdrúxulo?
Zé era dono de uma mania esquisita de se comportar. Não que ele achasse isso, mas era o que as pessoas juizavam dele. Ficava falando palavras aleatórias durante o dia (com sonoridade engraçada para ele). Pululavam de sua boca palavrões singulares; brincava com elas, flertava e acaba trocadilhando quase tudo. Não fosse aquela cara de arlequim que o provava perspicaz em alguns momentos e Zé era arrastado para o manicômio; podia parecer desmiolado mas era assim que deixava tudo plural ao seu redor. Particularmente (falo cochichando), Zé era uma partícula única de ser, simplesmete execpcional, supimpa mesmo.